sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Romeu & Julieta



Casa do Leo, 25 de Janeiro de 2008.
Romeu & Julieta, rum Havana e vaca na brasa.
Eita nóis.

Das maravilhas da informática e o pseudo-feriado

ANTES: Não quero teorizar sobre o mundo informatizado, globalizado e outros "ados". Papo de tiozinho anti-geek neosocialista. Papo de uspiano chato.

O lance é que eu consegui fazer backup do meu celular (eu não, o cara de TI da empresa). Agora não perco mais fotos ou telefones. Quem já passou por isso sabe como é um pé no saco.

Mas o mais legal foi que o cara fez também a "sincronização" (palavra bonita, né?!?) da agenda do meu celular com a agenda do Lotus Notes. Sweeeeet. Agora eu não perco mais conference calls. Quem já passou por isso sabe como queima o filme corporativo.

Amanhã vou até a Santa Ifigênia. Me empolguei. Mas a empolgação é inimiga da conta bancária, então não vou comprar nada. Quero conhecer um dos pontos famosos de SP que ainda faltam na minha lista.

Hoje, meu computador tá de volta. Mas hoje à noite, entre "postar" e "churrasco" eu fico com a segunda opção.

Já basta ter trabalhado no feriadão. Mas dia 24 de junho eu me vingo. Me aguardem.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Quem sabe daqui a uns anos???


Idoso dirige 120 km na contramão sem perceber

Do Terra Popular


Um senhor de 71 anos de idade dirigiu por 120 km na contramão em uma rodovia no norte da Itália, segundo a agência Ansa.

A polícia conseguiu parar o idoso apenas na segunda tentativa. O homem parecia desorientado ao ser abordado.

Dois policiais tiveram ferimentos leves na primeira colisão resultante da tentativa de deter o motorista, que continuou seu caminho para se envolver em outro acidente alguns quilômetros depois, sem deixar ninguém ferido dessa vez.

De acordo com a polícia, o homem, que estava retornando para Modena após deixar Bolonha, parecia não saber que estava o tempo todo em uma rodovia.

Aula de português???



Placa laranja:

"Oba 99%! Chave é 1 real e quarenta. Conserta e amola tesoura e alicate. Dou aula de Português. Faço carimbo. Sou o melhor chaveiro."

Placa amarela:

"Amola e conserta tesoura, alicate e faca. Sou o mais melhor amolador. É 1 real só."

"Control Xup" do Kibeloco

Sessão "Paguei um Pau"

Saudoso Tião Carreiro, que Deus o tenha...


Pé de Guerra

Eu não quero seu amor só por um dia
Eu quero seu amor pra toda vida
Eu sou manhoso quero ser feliz sozinho
Flor do meu vaso não é pra ser dividida

Por uma rosa eu ponho a mão no espinho
Por uma dona dou a vida combatendo
Chegou a hora você vai trocar de dono
Quem ganha canta e quem chora sai perdendo

Se algum caboclo cismar de parar meus passos
Ele não sabe onde vai por o nariz
E o seu fim é sete palmos de fundura
Comendo sempre o capim pela raiz

Um pingo d’água eu transformo num riacho
Um desaforo faço virar um duelo
De um pé de frango sei fazer um bom virado
De um grão de areia eu já fiz o meu castelo

Homem valente eu já fiz virar medroso
E um carneiro já transformei num leão
De uma guerra eu já fiz o meu brinquedo
Fui empregado agora virei patrão

De uma derrota eu parti para vitória
Uma empregada eu já fiz virar rainha
Uma menina que vivia em outros braços
Virou a cabeça e hoje ela é só minha

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

João 20:24-29 - De Tomé, Estereótipos e os CDs


Às vezes (há quem diga que quase sempre) eu sou meio São Tomé. Principalmente com relação a novas pessoas. Aliado ao fato de não me considerar uma pessoa extrovertida, às vezes eu acabo parecendo ou efetivamente send chato. Eu sei.

Manja aquele ditado "A primeira impressão é a que fica"?!?!

Pois bem, eu estava reparando na minha atitude sãotomezística com relação às pessoas e reparei que o processo de conhecer uma pessoa, para mim, é justamente o contrário desse ditado. É a quebra do estereótipo. Eu sei, eu sei que estereótipos têm seu lado bom na atividade mental do indivíduo (Santa ECA que me guarde), mas a primeira impressão para um verdadeiro São Tomé pode ser uma merda.

Admiro muito quem aposta nas pessoas de cara, em quem conhece as pessoas num simples olhar. É um talento nato. Mas não é minha praia, admito.

Hoje eu conheço melhor um punhado de pessoas muito gente-fina e que eu inicialmente achei que eram completamente o oposto do que são. Provavelmente eu perdi boas amizades por isso. Que bosta. Mas também devo ter eliminado da minha reta muita gente xarope. Que bom.

Acho esse processo de descorir as pessoas bem legal. É como ouvir um CD novo e não gostar de primeira. E não conseguir mais parar de ouvir depois de um tempo.

Meus melhores CDs foram assim. Meus melhores amigos também.

O negócio é dar tempo ao tempo.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Ausência

Tô na praia, curtindo chuva.

Mas mesmo que estivesse em casa estaria ausente daqui. Meu PC tá em manutenção.

Segunda eu volto, prometo...

Stay tuned!